segunda-feira, 2 de março de 2009

Relatos de um sobrevivente de mim mesmo - O quarto

É indescritível a sensação de efémeridade vital que trespassa o meu ser,
que faz juz a tudo aquilo que repentinamente rastreou o que senti,
e me condena a viver plenamente prosperando a minha inevitável pós-vida

sinto-a a tomar-me, ceifar-me,
rainha dos caídos, a ti terei de enaltecer,
sinto o calafrio enrijecendo os meus movimentos,
vives em mim nas minhas noites, tu és o meu amanhecer,

e em mim não adormeces...

estou tão saturado de ti,
e ainda a penumbra mal pairou...

4 comentários:

  1. é como eu digo: "donde vas a encontrar tanta inspiración?" gostava mesmo de saber. pk eu amo os teus textos +_____+

    :D

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  2. bem, digo-te já que tambem tenho novo post, não é nenhum capítulo e tal como eu costumo por :)

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  3. boas luís, gosto bastante do teu post. Sim senhor, se estivesses aqui, levantar-me-ia para te felicitar pela forma como me sinto, de certa forma, identificada com os teus posts. Talvez veja uma mensagem diferente, talvez não. Mas, de qualquer forma, adoro.

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  4. Muito Prazer!
    Antes de mais um Muito Obrigado.
    Hoje em dia sim, com os pés em terra firme.
    Fico entusiasmada por teres gostado, Obrigado.

    Ao ler, senti que existe algo mais do que exprimiste... Confesso que não consegui analisar bem o que quiseste transmitir... Mas não desisti de perceber... Notei sentimento... Estarei atenta por aqui.

    Mais uma vez Obrigado.

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