toda a gente te olha, mas ninguém te vê
toda a gente te ouve, mas ninguém te escuta
toda a gente te agarra, mas ninguém te quer
toda a gente te descodifica, mas ninguém te lê
toda a gente te lisonjeia, mas ninguém te disputa
toda a gente te junta, mas ninguém te insere
toda a gente te deseja, mas ninguém te atura
toda a gente te alegra, mas ninguém te ama
toda a gente te toca, mas ninguém te sente
toda a gente te adoece, mas ninguém te cura
toda a gente te planeia, mas ninguém te trama
toda a gente te detesta, mas ninguém te mente
segunda-feira, 20 de abril de 2009
sexta-feira, 10 de abril de 2009
Cemitério da Paixão
já vivi vida e vivi-a por viver
já amei dita aquela que me queria só por ter
já me achei galante e apenas assim o achei
já me considerei rei de alguém que outrora destronei
já perdi amor porque encontrei tanta maldade
já fui aprendiz de ti, mas deixei a lição a metade
já me quis tornar vítima da tua sentença que só eu li
já me tornaram réu de um crime que nem eu mesmo cometi
já desapareci por entre as sombras, por querer ainda mais
já me afastei de ti, por não querer ver-nos como jovens pais
já me esqueci do que és mas não do que para mim foste
já me arrependi dos anos mas não do nosso mês de Agosto
já consegui maravilhar-te prometendo uma nova criação
já te fiz desiludir fazendo de tudo uma mera ilusão
já morri dentro de ti, agora so aí tens o meu caixão
já me ceifaste a vida, agora vivo no teu cemitério da paixão
já amei dita aquela que me queria só por ter
já me achei galante e apenas assim o achei
já me considerei rei de alguém que outrora destronei
já perdi amor porque encontrei tanta maldade
já fui aprendiz de ti, mas deixei a lição a metade
já me quis tornar vítima da tua sentença que só eu li
já me tornaram réu de um crime que nem eu mesmo cometi
já desapareci por entre as sombras, por querer ainda mais
já me afastei de ti, por não querer ver-nos como jovens pais
já me esqueci do que és mas não do que para mim foste
já me arrependi dos anos mas não do nosso mês de Agosto
já consegui maravilhar-te prometendo uma nova criação
já te fiz desiludir fazendo de tudo uma mera ilusão
já morri dentro de ti, agora so aí tens o meu caixão
já me ceifaste a vida, agora vivo no teu cemitério da paixão
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